Condição frequente em nosso meio, dada a prevalência dos fatores de risco sistêmicos que estão associados à essa condição, como a hipertensão arterial sistêmica. O diagnóstico geralmente é direto, sendo o tratamento a maior fonte de dúvidas na hora de conduzir esses casos. Quando fotocoagular? Injeção de anti-VEGF ou de corticoide? Vamos esclarecer esses e outros questionamentos a seguir. DEFINIÇÃO A oclusão venosa da retina é a segunda doença retiniana mais comum. Fatores de risco:…
Por que ter? Possibilidade de maiores rendimentos: Se você trabalha no consultório de outra pessoa é normal que metade (ou até mais) dos valores recebidos não cheguem ao seu bolso. Dessa forma, é importante ter um bom volume de pacientes para ter mais retorno financeiro. Entretanto, há um limite para quantos pacientes você consegue atender no período que foi destinado a você. Como provavelmente não é você quem define os valores pagos pelo local onde…
As doenças neuroftalmológicas não fazem parte do dia-a-dia da grande maioria dos oftalmologistas, e por isso podemos nos deparar com dúvidas ao atendermos algum caso. O conteúdo abaixo veio justamente para auxiliar os colegas oftalmologistas a conduzir corretamente os casos de NOIA, que entre as diversas neuropatias ópticas, está entre as mais comuns, e saber reconhecê-la pode significar salvar a visão do seu paciente. DEFINIÇÃO A neuropatia óptica isquêmica anterior é a neuropatia óptica mais…
Guia prático de conduta oftalmológica para casos de melanoma de coróide, incluindo diagnóstico e tratamento.
Guia de conduta oftalmológica para doença da arranhadura do gato, incluindo quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
Guia prático de conduta oftalmológica para neurite óptica, incluindo quadro clínico, exames complementares e tratamento.
Guia prático de conduta oftalmológica em casos de celulites infecciosas (pré e pós septal), incluindo quadro clínico, exames de imagem e tratamento.
Não importa se você está na residência de Oftalmologia, ou se já está atuando nos consultórios da vida há pouco ou muito tempo, com certeza você passa frequentemente pela seguinte situação: o paciente vem ao retorno e te entrega o exame de campo visual Humphrey e te pergunta “e aí doutor(a), eu tenho glaucoma??” Sabemos muito bem que não é tão simples assim responder essa pergunta, não é mesmo? A avaliação de um paciente suspeito…